Recentemente no Brasil está se falando sobre o e-workplace , ou trabalho em casa. Porém, ele é ainda pouco usado comparando-se com os países desenvolvidos.
Essa solução procura melhorar a produtividade e a relação dos empregados com a sua vida profissional e pessoal, principalmente na área de tecnologia, ou informática.
Dessa forma, nos países de primeiro mundo já é realidade o home office, desde princípios da década de 90, quando então começou a ganhar força e se disseminar pelo mundo.
A nova maneira avalia o desempenho do profissional de acordo com a produtividade. Então, para o empregador não importa a hora que o empregado acorde, se está bem vestido, se trabalha de madrugada, o que tem validez é a entrega do seu trabalho com qualidade e dentro do prazo.
Entretanto, o e-workplace não é para todos. Para entrar nessa, o principal valor que deve existir na relação é a disciplina, além de determinação, iniciativa e planejamento, porque não há uma cobrança constante e as pessoas não se sentem pressionadas como ao ver as caras dos superiores a todo o momento.
Algumas das desvantagens podem se resumir em trabalho solitário, horário maior que o normal e a falta de contato pessoal com os colegas. Já por outro lado, o horário é mais flexível, sendo possível ficar mais perto da família, não precisa pegar o horário de rush do trânsito e até dá para usar roupas mais casuais.
São Paulo, 31 de março de 2002.
* Pós-Graduando em Controladoria e Finanças - Mackenzie
Edição 125 - Abril de 2002.
domingo, 31 de março de 2002
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