Antes de tudo, é preciso se perguntar: quem dirige a minha vida? Eu estou dirigindo minha vida?
O sucesso resulta, entre outras causas, da possibilidade de ser capaz de levar a vida ao próprio modo. Para chegar ao tão esperado sucesso é bom lembrar que sem o conhecimento, nada se constrói.
Além disso, o conhecimento por si só, não é nada. É preciso que ele tenha ação. O conhecimento das possibilidades já é o começo da busca pelo êxito.
Assim, uma das características dos vencedores é que além dele saber mais do que outras pessoas, também sabe que não é o suficiente, e por isso, sente-se constantemente insatisfeito e busca sempre a atualização. Reconhecer a ignorância é o primeiro passo para o reconhecimento.
Outro ponto influente é o objetivo pelo qual se busca. Saber onde quer chegar é uma das características mais sólidas dos vencedores. Ter o objetivo já é meio caminho andado. Temos que aproveitar o dia de hoje, sem esperar pela sorte, fazendo a nossa vida.
Contudo, é bom 'abrir o olho' com as oportunidades que aparecem, devendo fazer delas um objetivo, e não um sonho. e elas aparecem mais de uma vez, mas não deveríamos perdê-las no momento certo. Lembre-se que obstáculo é o nome dado à oportunidade, pelas pessoas que não conseguem distingui-la. Uma coisa é verdadeira, sobretudo, quando é dura e difícil.
Apesar disso, a autoconfiança também lhe ajuda para atingir as metas. Ninguém pode inferioriza-lo sem o seu próprio consentimento. Você fracassou quando VOCÊ decide que fracassou!!!
São Paulo, 20 de setembro de 2001.
Continua na próxima edição
Edição 113 - Setembro de 2001.
quinta-feira, 20 de setembro de 2001
quinta-feira, 6 de setembro de 2001
A RELAÇÃO ENTRE O GOVERNO E O CONTADOR
Fazer contabilidade hoje, representa um desafio, pois exige conhecimento, informação e, sobretudo, muita competência.
Para melhorar seu desempenho econômico-financeiro, o homem associou-se a outros e criou a empresa. Com isso, a contabilidade passou a ser um instrumento mais direcionado à empresa do que ao próprio homem, pois ela nasceu com o objetivo de controlar o patrimônio individual.
Nas atividades mercantis, uma das grandes discussões é a da obrigatoriedade, ou não, da escrituração contábil nas pequenas e médias empresas.
Como o objetivo fundamental da contabilidade sempre foi o de apurar a situação econômico-financeira da empresa, com o tempo, o Governo também reconheceu a utilidade e, em seguida, a necessidade da escrituração, oficializando-a em seus órgãos públicos.
Para atender aos reclamos dessa evolução, a contabilidade cresceu como técnica, evoluiu como doutrina e assumiu postura de ciência. Conquistou passo a passo, sua autonomia. No Brasil, o avanço decisivo foi dado pela Lei 6.404/76, ainda em vigor.
A realidade hoje é que, grande ou pequena, a empresa não vive sem a contabilidade. Somente pela situação imaginária, não é suficiente tomar decisões. Acontece muito o fato do empresário Ter a ilusão do lucro aparente, atualmente.
Com o Governo, a relação que existe com a contabilidade é que, devido ao interesse e conveniências da tributação, quis fazer do profissional da contabilidade ‘um empregado seu’. Usando o poder, conseguiu sobrepor a contabilidade fiscal à contabilidade comercial ou gerencial. Essa inversão levou o empresário a pensar diferente. Onde poderia contar com a contabilidade para melhor gerenciar sua empresa e tomar decisões com bases reais, hoje tem o hábito de considerar os registros contábeis apenas como uma forma de controlar os tributos.
Além de outros segmentos sociais, nós, contadores, devemos tentar conscientizar o empresário da necessidade de uma reforma tributária transparente. Aliás, este é um tema antigo e muito polêmico, em trâmite no congresso.
Mesmo assim, cada vez mais, temos que mostrar à sociedade e também aos políticos brasileiros, que a contabilidade é, portanto, um valioso instrumento de apoio ao crescimento das empresas, e nunca de abuso ao profissional contábil, e, consequentemente aos empresários.
Edição 112 - Setembro de 2001.
Para melhorar seu desempenho econômico-financeiro, o homem associou-se a outros e criou a empresa. Com isso, a contabilidade passou a ser um instrumento mais direcionado à empresa do que ao próprio homem, pois ela nasceu com o objetivo de controlar o patrimônio individual.
Nas atividades mercantis, uma das grandes discussões é a da obrigatoriedade, ou não, da escrituração contábil nas pequenas e médias empresas.
Como o objetivo fundamental da contabilidade sempre foi o de apurar a situação econômico-financeira da empresa, com o tempo, o Governo também reconheceu a utilidade e, em seguida, a necessidade da escrituração, oficializando-a em seus órgãos públicos.
Para atender aos reclamos dessa evolução, a contabilidade cresceu como técnica, evoluiu como doutrina e assumiu postura de ciência. Conquistou passo a passo, sua autonomia. No Brasil, o avanço decisivo foi dado pela Lei 6.404/76, ainda em vigor.
A realidade hoje é que, grande ou pequena, a empresa não vive sem a contabilidade. Somente pela situação imaginária, não é suficiente tomar decisões. Acontece muito o fato do empresário Ter a ilusão do lucro aparente, atualmente.
Com o Governo, a relação que existe com a contabilidade é que, devido ao interesse e conveniências da tributação, quis fazer do profissional da contabilidade ‘um empregado seu’. Usando o poder, conseguiu sobrepor a contabilidade fiscal à contabilidade comercial ou gerencial. Essa inversão levou o empresário a pensar diferente. Onde poderia contar com a contabilidade para melhor gerenciar sua empresa e tomar decisões com bases reais, hoje tem o hábito de considerar os registros contábeis apenas como uma forma de controlar os tributos.
Além de outros segmentos sociais, nós, contadores, devemos tentar conscientizar o empresário da necessidade de uma reforma tributária transparente. Aliás, este é um tema antigo e muito polêmico, em trâmite no congresso.
Mesmo assim, cada vez mais, temos que mostrar à sociedade e também aos políticos brasileiros, que a contabilidade é, portanto, um valioso instrumento de apoio ao crescimento das empresas, e nunca de abuso ao profissional contábil, e, consequentemente aos empresários.
Edição 112 - Setembro de 2001.
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