Vivemos numa sociedade automatizada e com um volume grande de informações, talvez seja imensurável. A Revolução Industrial iniciou o processo d mecanização, mas foi somente após as guerras mundiais que houve o alastramento e foi dado importância à informação.
Hoje, a comunicação global é quase instantânea. O homem sequer sabia que iria chegar a tal ponto. Diante de sua grandeza, a Internet tem enorme poder. Contudo, se não a utilizarmos, de nada vale dispor desse meio.
A partir da informação primária temos que transformá-la em conhecimento para então agregar valor e por em ação para gerar poder.
Na empresa, a boa informação faz a diferença. Aliás, não existe má informação, a pior é aquela que não se tem.
Preservar funcionários dotados de segurança no trabalho é o que se procura, e que exista um fluxo de informações correntes e todos entendam o que está sendo comunicado, porém não mais de cima para baixo, dentro de hierarquias, e sim num plano horizontal onde haja o compartilhamento do conhecimento individual para o todo. O acúmulo para si, afim de evitar a perda do poder, bloqueia a atividade individual, não permitindo que a pessoa progrida.
No entanto, muito pouco tem sido feito pela qualidade das informações. Em primeiro lugar deveria se fazer uso constante dela e, posteriormente usar em grupos para difundi-la.
Na falta de informações o administrador pode tomar uma decisão precipitada e arrasar aquele belíssimo resultado conseguido durante anos de esforços. Já de posse de dados seguros, a empresa pode valorizar a responsabilidade pelo resguardo de informações através da reversão das melhorias alcançadas para os funcionários em forma de bonificação.
Buscar informação e fazer dela o melhor uso, de forma rápida e objetiva é que se espera daqui para frente. Nosso aprimoramento é constante, portanto, na órbita em que estamos, desperdiçar qualquer informação, é a mesma coisa que perder dinheiro!
Edição 078 - Março de 2000.
sábado, 18 de março de 2000
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