Somente o crescimento econômico trará a solução definitiva.
Convivemos com um momento onde é grande a concorrência entre as empresas, com a entrada de produtos e serviços de fora. O dinheiro está curto para todos; os salários andam congelados. Diante desse quadro, qualquer despesa que possa ser cortada é comemorada com êxito.
A economia está praticamente parada frente essa situação. Não há geração de empregos, pois as indústrias não dispõe de recursos, em virtude da política fiscal que corrompem as receitas.
O recuo das empresas brasileiras tem como causa primária o aumento dos encargos sociais e a entrada de capitais privados estrangeiros que bloqueiam a produtividade e o crescimento, ocasionando a redução de custos e despesas através de cortes no quadro de pessoal.
É difícil inverter esse panorama. O que pode ser feito é amortecer os impactos e tentar impedir que o desemprego se amplie. Isso seria uma medida preliminar necessária.
Em segundo plano o que também poderá resolver será repensar a legislação trabalhista. A atualização das leis poderão tornar mais fáceis as negociações entre patrão, empregado e sindicato, permitindo contratos menos burocráticos e onerosos. Assim as normas tornar-se-ão mais eficazes.
Edição 054 - Março de 1999.
terça-feira, 2 de março de 1999
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